de tudo o que te pertence
o vento minuano
pronunciou teu nome
soprou leveza em minha face
sussurrou algumas verdades
ora contava segredos
o vento minuano
atendeu aos apelos
embalados no tempo e no espaço
sua mão abriu verdades
sua mão fechou os segredos
das noites
de tudo o que te pertence
por natureza e legitimidade
o vento minuano
cantou-te em versos
por inspiração e vaidade
tua voz contou vontades
minha voz cantou meus medos
o vento minuano
verteu-te da pele
banhado na luz intensa
teu ventre jorrou vontades
meu ventre vingou meus medos
das noites
de tudo o que te pertence
por natureza e legitimidade
sacharuk
o vento minuano
pronunciou teu nome
soprou leveza em minha face
sussurrou algumas verdades
ora contava segredos
o vento minuano
atendeu aos apelos
embalados no tempo e no espaço
sua mão abriu verdades
sua mão fechou os segredos
das noites
de tudo o que te pertence
por natureza e legitimidade
o vento minuano
cantou-te em versos
por inspiração e vaidade
tua voz contou vontades
minha voz cantou meus medos
o vento minuano
verteu-te da pele
banhado na luz intensa
teu ventre jorrou vontades
meu ventre vingou meus medos
das noites
de tudo o que te pertence
por natureza e legitimidade
sacharuk