a bifurcação
a noite mal começara
da estrada
ouvi o chamado
cruzei atalhos de capim alto
até vislumbrar a campina
ampla tal lua cheia
à mancheia
fartei-me de atmosfera
interceptada pelo sol
a montanha
risquei a viela de pedras
passo acima
uma a uma
ao ponto crítico
da bifurcação
da trilha estreita
vi a ponta da plataforma
um furo na pedra
uma gruta
na rocha
o reino de fogo
e tal lótus
o homem velho
o contemplava
apanhei uma acha de lenha
joguei na boca da chama
o clarão iluminou a face do velho
e o espírito da terra
ardeu em seus olhos
sua boca cuspiu signos
nessa noite
ouvi sobre o fluido da vida
que foi derramado
no solo sagrado
das dores enterradas
das verdades mal contadas
refiz tantos caminhos
investido da alma do mundo
daí me fiz poeta
e o velho
ainda contempla a vida de lá
da bifurcação
ouvindo os signos
ecoarem nas rochas
sacharuk
a noite mal começara
da estrada
ouvi o chamado
cruzei atalhos de capim alto
até vislumbrar a campina
ampla tal lua cheia
à mancheia
fartei-me de atmosfera
interceptada pelo sol
a montanha
risquei a viela de pedras
passo acima
uma a uma
ao ponto crítico
da bifurcação
da trilha estreita
vi a ponta da plataforma
um furo na pedra
uma gruta
na rocha
o reino de fogo
e tal lótus
o homem velho
o contemplava
apanhei uma acha de lenha
joguei na boca da chama
o clarão iluminou a face do velho
e o espírito da terra
ardeu em seus olhos
sua boca cuspiu signos
nessa noite
ouvi sobre o fluido da vida
que foi derramado
no solo sagrado
das dores enterradas
das verdades mal contadas
refiz tantos caminhos
investido da alma do mundo
daí me fiz poeta
e o velho
ainda contempla a vida de lá
da bifurcação
ouvindo os signos
ecoarem nas rochas
sacharuk
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